São Petersburgo em Fúria
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Esconderijo da Máfia Russa [Floresta Yuntúlovskaia]

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Mensagem por Hrist Thordsvedt Ter Fev 03, 2015 7:42 pm

A Cria de Fenris começava a sentir frio... jeans e jaqueta de couro não eram o mais indicado para enfrentar o clima hostil da Rússia, mas ela deixaria que a analisassem em sua forma natural. Simplesmente não demonstrava qualquer coisa... Aguarda que o terceiro Garou se aproxime e sustenta seu olhar em seu único olho...E no final, quando ele lhe estende a mão, ela aceita, o cumprimentando com firmeza:

- Fenris tem grandes planos para nós.

Ela abre um ligeiro sorriso seco e provavelmente deveria soar meio fanática, mas talvez ignorasse isso de si mesma. Ainda que tivesse a raça pura digna dos heróis de sua tribo (5), Hrist parecia não se importar em tratar um Roedor de Ossos como um igual.

Hrist olha em volta, para os outros Garou e especialmente para o lobo e, o encarando, diz:

- E em especial me pediu para encontrar um Garra Vermelha cuja casa tenha sido devorada por Jörmungandr...
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Mensagem por A-res "Noite-Sangrenta" Qua Fev 04, 2015 5:30 pm

Finalmente a fêmea havia se revelado, uma Fenrir de sangue puro, por um momento o Garra Vermelha farejou ar para sentir e gravar o cheio daquela que havia acabado de chegar.

...

Assim que a Fenrir se apresenta, o Garra Vermelha a rodeia a farejando, queria guardar em sua memória o cheiro daquela que o seguiu. Assim que faz uma volta completa farejando a mesma, o Ragabash assim como ela, torna se apresentar.

-Sou A-res Noite-Sangrenta, sou um Sem-Lua dos Garras vermelhas.

Após se apresentar o garou ouviu as palavras de Garras-Negras, as orelhas de Noite-sangrenta se levantaram ao ouviu que a Fêmea ali havia sido guiada por Fenrir, o que explicava muita coisa.

"Então foi assim que ela me encontrou."
--Pensou o Garra Vermelha enquanto sentava sobre suas patas traseiras--

...

Saber que foi Fenrir que guiou aquela garou até ali fez o Ragabash se despreocupar, por um momento, pensou que havia falhado em ocultar seu rastro e de sua Alcatéia. Afinal, Noite-Sangrenta sempre foi conhecido por ser um dos mais precavidos em ocultar seus rastros, tanto que seu primeiro nome Garou foi lhe dado devida suas habilidades de ocultação, um nome que morreu junto com seu Caern.

...

Quando a Fenrir toca sobre sua casa ter sido devorada por algo que ele desconhecia, o Garra Vermelha chega a emitir um leve rosnar, lembrar de seu caern lhe trás más recordações.

Recordações de ter de arrastar corpos de seus irmãos mortos para a floresta, para que os mesmos pudessem ter um funeral decente. Recordações do quão falho foi em não chegar a tempo para ajudar os seus. E o pior, recordações de noites em fúria, onde A-Res se entregou a sua besta e clamou por sangue.

...

A-Res lançou um olhar para o vazio por alguns segundos, em seus olhos podia se ver o vazio de quem sobreviveu ao Harano. Mas logo rosnou retomando sua consciência e disse:

-Se o Grifo se uniu a Fenrir, para vingar os meus, você é bem vinda as terras de meus antepassados.

O Lupino então voltou seu olhar para os outros, se levantou de suas patas traseiras e disse:

-O Grifo me trouxe aqui para ajudar vocês em sua caçada, então me diga o que tenho de fazer, minhas presas e garras, assim como minha Alcatéia será de vocês....


Noite Sangrenta então apenas aguardou, não sabia bem o que Fenrir queria em ajuda-lo, mas provavelmente aquela Fêmea iria lhe contar.
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Mensagem por Narrador Qua Fev 18, 2015 11:26 am

Tiro seco olhava incrédulo o desenrolar da situação. Ter um garra vermelha em seu território já era ruim, e agora mais uma Fenrir.

Era notável sua feição de poucos amigos, mas aquilo só podia ser notado por aqueles que o conhece bem, para os estrangeiros ele era somente um homem muito sério.

Tomaria providências já!

Esconderijo da Máfia Russa [Floresta Yuntúlovskaia] - Página 2 Ator%20russo

Caminha em direção a cabana dizendo:

_Sejam todos bem vindos... Não esperava visitas, mas se é a vontade dos espíritos que nos unamos, não serei eu, o theurge, a ir de encontro a esta ideia!

_Me acompanhem, os planos serão traçados neste instante. Do lado de dentro!

...

A velha cabana apesar de não ser um atrativo para os lupinos, era aconchegante e quente, como uma caverna. Os lobos trazidos pelo garra vermelha se deitam próximo a lareira.

Quando o andarilho do asfalto retira seu sobretudo, rosnados são emitidos, um de seus antebraços era feito de puro metal, uma prótese.

O andarilho sorrir, esperava este tipo de reação, e certamente não era a primeira vez que causou esta sensação em lobos.

Uma TV disposta na sala de reuniões liga apenas com um olhar de tiro seco.

Por fim assume sua forma guerreira. Os lobos cessam sua hostilidade. Porém este foi um efeito secundário, sua ideia real era ser compreendido por todos.

_Antes de apresentar os planos por este modelo áudio visual que criei, gostaria de pedir desculpas a nosso irmão visitante da tribo dos garras vermelhas!

_Teoricamente meus irmãos de tribo fizeram desta floresta o refúgio de uma família... Apesar de hoje achar errado, tudo isso faz parte de um acordo antigo entre líderes, e bem, não sou eu, nem você que vamos julgar esta situação correta. Pelo menos não agora!

_Peço gentilmente que deixemos nossas diferenças de lado para o sucesso desta missão. Com sorte vingaremos quem de devido. Acredite, você não é o único que deseja ter em suas presas e garras o sangue inimigo...



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Mensagem por Narrador Qua Fev 18, 2015 11:48 am

Esperava ter sido bem compreendido por todos, em especial pelo lupino dos garras vermelhas e com um olhar de cúmplice fitava Garras negras.

_Antes de mais nada, também gostaria de relatar que esta matilha esta em processo de recriação, e bem, ela se desfez devido a um grande fracasso.

Sasha a Fenris lupina rosna de forma controlada, Tiro seco se cala e só após os nervos se acalmarem, da seguimento ao discurso.

_Não somos a principal matilha da região, tão pouco a mais querida. Não sabemos como seremos recepcionados quando souberem disso, nem se teremos apoio inicial de um Caern, ou seja, estamos sozinhos.

_Antes de retornarmos aos planos, alguém tem algo a acrescentar? Ou deseja se retirar antes de expormos idéias importantes.

_Deste ponto em diante não terá como voltar atrás!
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Mensagem por A-res "Noite-Sangrenta" Qua Fev 18, 2015 5:43 pm

O Garra vermelha parecia um tanto impaciente, seus pelos estavam levemente eriçados, quando o Theurge toma a palavra para si e convida todos para a cabana, o Lupino o fita brevemente e com passos lentos acompanha o mesmo, assim como sua alcatéia.

...

Já dentro da cabana, parecia que seus irmãos encontraram um lugar para se aquecer, o calor e aconchego da cabana era de certa forma até tranquilizante para o Garra Vermelha, por um breve momento teve a sensação até mesmo de estar em uma caverna juntamente próximo a uma fogueira com sua tribo, mas isso foi interrompido quando o Theurge retirou seu casaco, ver aquele metal dos duas patas ligado ao corpo daquele garou fez o Garra Vermelha mostrar as presas junto com sua alcatéia e quando o Andarilho assumiu a forma de batalha, Noite-Sangrenta até mesmo deu alguns passos se colocando a frente de sua Alcatéia, enquanto rosnava em aviso para que o Theurge não se aproximasse de seu bando.

...

Mas logo o Theurge começou a falar e então o Garra-Vermelha pode entender os reais motivos daquele duas patas ter assumido a forma de batalha, mas mesmo assim, se mantinha entre o Andarilho e sua Alcatéia, caminhando de um lado para o outro como se estivesse vigiando a mesma.

...

Quando o Theurge falava sobre seus irmãos de Tribo terem feito daquela floresta o refugio dos seus e que aquela cabana teria sido um acordo entre líderes, o Ragabash apenas meneou a cabeça dizendo:

-Se estão a tanto tempo aqui e essa cabana se mantém em pé em nosso território, acredito que tenha sido realmente um acordo, quanto a isso não irei me opor por enquanto, até por que o próprio Grifo me trouxe até aqui, se fosse de seu desejo que eu reivindicasse esse território novamente, não estaria conversando não é mesmo?

Então fitou cada um no ambiente e em um rosnar completou:

-Nossas diferenças não importam agora, temos um inimigo na qual desejo muito mais a carne em minhas presas e garras, vim até aqui para isso e como já havia dito, conte com minhas presas e garras...

O Garra vermelha então se sentou sobre as patas traseiras enquanto ouvia atentamente o Theurge, apesar de ser um duas patas que fedia a Weaver, aquele garou se colocou bem para com o Lupino, o mesmo com certeza fazia jus a seu posto e augúrio.

...

Após todas as palavras e finalmente o Andarilho passar a palavra para que todos pudessem demonstrar sua opnião, o Ragabash apenas disse:

-Não me importo se a Alcatéia de vocês está em recriação, não me importo se estaremos sozinhos, se teremos a aprovação do Caern ou teremos todos contra nós...

Então o Garra vermelha começou a rosnar de forma furiosa, logo se colocou sobre suas quatro patas, andando lentamente em direção ao Theurge:

-Grrrrr... Quero a Carne e o sangue daquele que profanou minhas terras e atacou minha tribo, não me importo que eu tenha que sacrificar tudo que me restou para isso.....Grrrr....

Então fitou cada um daquela matilha.

-Só me importo com uma coisa, que o grande fracasso que houve com vocês não se volte a repetir....

-Agora Vocês tem Noite-Sangrenta e saberão o por que eu abandonei meu antigo nome garou para me chamar assim....

Então o rosnar parou de súbito, os pelos do Garra Vermelha estavam arrepiados como os de um gato e em seus olhos podia-se enxergar um brilho da fúria que transbordava no coração do Ragabash ao falar sobre vingança.
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Esconderijo da Máfia Russa [Floresta Yuntúlovskaia] - Página 2 Empty Esclarecendo a situação sobre o verdadeiro desafio às portas que realmente reuni a todos ali

Mensagem por Zernebog Garras Negras Qui Fev 19, 2015 6:23 pm

*Garras-Negras permanecia calmo. Então também "crina" como Tiro-Seco.

Sua forma crinos era mais peluda que o normal, e seu casaco de farrapos cresce igualmente, cobrindo-o, parecendo ser um "lobisomem mendigo".

Então respira fundo e fala sério sentado num banco*

-Todo mundo aqui quer vingança, quer matar, quer morrer na certeza que terá o sangue de algum maldito inimigo em suas garras e bocas, ou pela simples glória.

-Porém preciso avisar a  vocês, recém-chegados, o Garra Vermelha e a Fenrir, temos algo muito maior do que nossa vingança e glória em jogo.

-Sou um dos articuladores da Nação Garou para a Grande Guerra contra a Velha Bruxa.

-Cruzei o mundo, até as Américas, para conversar com algumas lideranças, não fui lá muito bem sucedido, mas trouxe informações e algumas alianças e acordos. Mas aqui não é lugar para tratar desses por-menores.

-Acredito que já tenham escutado sobre a maldita
Baba Yaga - a Bruxa Canibal.


*Então faz o Glifo da Bruxa no chão, ela era tão antiga e famosa na Rússia que existia um símbolo próprio para expressa-la.

Era o símbolo que tinha referência aos sangue-sugas, assim como sobre a terra da Rússia e aos poderes mágicos dela, expresso através de um crânio rachado. Somente de olharem dava arrepio, havia poder terrível naquele grifo, e Tiro-Seco com certeza apagaria aquilo depois*

-Pois bem, a horrenda criatura possui mais de 5 mil anos, do tempo do Impergium, sabemos que ela tem até mesmo alianças com os Dragões da Wyrm, os Zmeis...

*Parece que falar dos Zmei traz lembranças amargas, a morte dos ex-companheiros da matilha, e Tiro-Seco e Rasga Garganta sentem isso também. Então enrole a seco e volta a falar*

-...alguns suspeitam que possua aliança com coisas ainda mais terríveis.

-Ela está despertando, removendo a poeira de sua carcaça milenar, a Cortina de Ferro nos últimos tempos está quase impossível de ser transposta, ELA está fazendo isso com sua bruxaria.

-Ela é alguém capaz de trazer terror indizível.

-Poderosa o suficiente, se metade das lendas que a cercam forem verdade, para derrotar até Yuri Margrave Konietzko, o mais renomado filho-da-mãe dos Senhores das Sombras e líder Garou do Velho Continente.

-Os Malditos, Dançarinos da Espiral Negra, Fomoris, Corrompidos e servos da Wyrm de todos os tipos, até os Sangue-Sugas, andam se reunindo em algum lugar no meio do nada do deserto gélido da Sibéria, onde deve estar sua cabana de horrores...

-Lugar esse que nenhum de nós consegue chegar, ou os que aparentemente chegam nunca mais retornam...

-Temos algo aqui muito importante e sério.

-A maior de todas as batalhas dos últimos mil anos na Europa Oriental está para ocorrer.

-E faremos parte dela.

-Então peço mais cabeça e menos dentes entre nós.

-Não há tempo para ficarmos nos dando ao luxo de conflitos, rixas, velhas rivalidades, ficar olhando torto porque o outro tem algo que não nos agrada, muitos vão morrer, o que mais detesto nas histórias de batalhas como esta que se anuncia é que nossos filhotes vão ir e todos eles devem morrer porque os malditos líderes ficam fazendo-os de bucha de canhão ou gastando um tempo desnecessário em ver quem é o melhor.

-Quero fazer parte dos velhotes que morreram na certeza que fez o melhor que pode, que deixou inclusive muito do orgulho e arrogância que tanto sobe as nossas cabeças de lado e ter com isso poupado a vida de alguns guerreiros jovens, para que estes possam contar nossas histórias e continuar de onde pararmos.

-Estamos todos de acordo?!?


*Então olha para todos, Garras-Negras como Philodox e ex-Alfa da matilha, ele queria seriedade e a palavra de que se esforçariam em deixar os conflitos internos em nome de algo maior do que todos ali presentes*
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Mensagem por Hrist Thordsvedt Dom Fev 22, 2015 9:41 pm

Assim que as "boas-vindas" se inicial, Hrist torna sua forma para a de um grande lobo cinzento e fofinho, agradecendo aos pelos por afastarem o frio terrível. Não gostava da situação na qual estava, mas confiava em Fenris e por isso segue todos até a cabana. Deixa-se ficar mais para trás, como em geral fazia sempre, para dar-se um tempo maior para observar aqueles Garou. Confiava em seu Pai e o deixava guiar seus passos, mas isso não significava que baixasse sua guarda nem mesmo por um segundo no meio de tantos desconhecidos...

Quando entram na cabana, a Meia-Lua faz um reconhecimento rápido do ambiente e observa a outra filha de Fenris que lá estava, decidindo por fim permanecer na forma de lobo, na qual parecia estar totalmente confortável... Chacoalha o pelo para livrar-se da neve e senta-se em um lugar de onde podia sentir o calor da lareira. Quando, por fim, o Andarilho de um braço só - que Hrist passa a desprezar ao ver o indigno implante de ferro - começa a falar, a Cria de Fenris vê alguns problemas potenciais serem apontados... Sua tribo nunca fora exatamente popular entre os Garous mais fracos e ela sempre honrara seus ancestrais sendo tão intragável quanto eles já o foram então não se importava se não estivesse entre a mais amada matilha de uma seita... mas não fazer parte de uma era uma situação indigna e Hrist não iria aceitar isso de bom grado sendo ela tão apegada às tradições.

- Fenris me deu uma missão que eu irei cumprir... Mas enquanto nossos caminhos se cruzarem, vocês poderão contar com minhas garras e presas, assim como o meu sangue para ser derramado se preciso for para evitar que algo manche nossos nomes e nossas histórias... e até mesmo para que a Nação não veja nossa reunião e missão como uma afronta. Eu irei combater a Wyrm ao vosso lado e chamarei vocês de irmãos enquanto nosso sangue escorrer juntos no campo de batalha...

Mas nem por um caralho Hrist iria deixar que aqueles desconhecidos arriscassem tudo o que ela sempre vivera para defender. Nem que ela precisasse chutar algumas bundas ou socar alguns narizes, ela não permitira que aqueles Garou fossem motivo de vergonha enquanto ela estivesse entre eles e nem aceitaria que sua matilha - ainda que viesse a ser temporária - fosse considerado um mau agouro por uma Seita. Não era difícil deixar passar este sentimento, mas ela parecia cheia de uma calma fria quando diz:

- ...Mas já aviso que, se e quando chegar a hora, eu irei prosseguir no caminho que Fenris me mostrar... E se ele me levar para batalhas mais distantes assim eu o farei, ainda que sem vocês ao meu lado. Se compreenderem isso, estou de acordo e minha vida agora será unida a de vocês e meus passos seguirão os seus.

Ela vê a sabedoria nas palavras do Roedor de Ossos, sob ignorar necessidades pessoais em prol de um bem maior, mas o que ele sabia sob as dívidas de sangue que ela, ou até mesmo o Garra Vermelha, tinham? Acreditava que o sangue diluído dos Roedores dificultava a compreensão dos laços inexoráveis com a Tribo... Ela não iria comprometer a matilha de forma alguma, mas tampouco iria esquecer seus deveres enquanto Cria de Fenris.
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Mensagem por Narrador Qui Fev 26, 2015 7:36 pm

Tiro seco manteve a sobriedade durante todo tempo. Era um homem sereno e pelo que parecia, um bom ouvinte.

As falas e discurso de super heróis foram ótimos, deu espaço para tomar um gole generoso de Vodka, ao qual não se importa em compartilhar com os visitantes que consideram o fato de beber para se aquecer seu corpo.

Apesar de estar bebendo, não fazia caretas, mantinha seu olhar fixo em todos os que se manifestavam. Era de fato um mafioso tenaz e paciente.

Por fim bate o copo na mesa chamando a atenção.

_Esta união não vai ser eterna. Todos temos ambições futuras... Mas quanto ao presente eu sei, tenho um alvo inicial... O que de certa forma não deixa de seguir o script do nosso caro amigo roedor de ossos.

_Quanto a minha sugestão e modo operantis eu tenho duas idéias iniciais.

A TV inicia uma imagem onde onde se via um cidadão de origem latina européia, provavelmente um italiano ou espanhol.

Esconderijo da Máfia Russa [Floresta Yuntúlovskaia] - Página 2 Robert-downey-jr

_Este homem foi o ganhador das licitações desta obra de auto ban. Este é Petruccio Giovanni e este é o seu-aponta para o garra vermelha- e meu principal inimigo.

_A destruição do seu caern não foi obra do acaso. Faz parte do plano da bruxa que visa eliminar ou inutilizar os pontos fortes dos guerreiros da lua e causando danos psicológicos em seu inimigo ou seja nós, garous.

_Ele trabalha diretamente para um zmei e este espírito, como todos sabem, trabalham com a bruxa. Este caern que hoje esta enterrado em pilhas de concreto, não foi o único. Soube que na escandinávia, ao norte de Fjord, uma seita foi dizimada de modo semelhante, outro caso semelhante ocorreu na Sibéria e índia.

_Se temos que dar um ponta pé inicial, minha sugestão é essa...


O andarilho não sabia, mas a informação lançada faz Hirst estacar, uma sensação estranha toma a Garou dos Fenris que estava de visita. Certamente ele citou sem querer sua cidade natal e seita. sentimentos enterrados tomam a Garou que beste instante lisa para se manter no controle.

Off: Horst deve testar frenesi.


...

_Antes mesmo da manifestação de qualquer um ocorra.... Permita abrir os olhos quanto ao local que estamos.

_Este ainda é um local intocado pela wyrm. Onde quero chegar? Não vai ser uma tarefa simples.
_Antes preciso do consentimento de todos e apoio, inclusive de nosso irmão garra vermelha.

_Sim, eu acredito em destino. E o fato de estar aqui, não foi acaso...

_Manifesto neste instante o desejo de criar um caern neste exato local. Um caern de resistência, furtivo o suficiente para se manter nos cangotes inimigos.

Se cala e encara a todos com o olhar.

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Mensagem por Hrist Thordsvedt Ter Mar 03, 2015 12:26 pm

Hrist aguardava que alguém sequer reagisse após o que diria, mas o único que o faz era o Andarilho maneta. Ela olha para ele enquanto fala, mostrando um homem na tv sem muito entusiasmo até que, subitamente, sua atenção é totalmente conquistada... Por um segundo sente a Fúria arder em seu peito diante de uma possível ligação entre o inimigo daquela matilha e o próprio, mas respira fundo e deixe que o Andarilho termine o que mais queria falar, embora sua mente fervilhasse com pensamentos desordenados...


Quando terminam e o Andarilho resolve que queria criar um Caern ali - coisa que ela estranha, afinal se criar um Caern fosse uma simples decisão de quando e onde, eles não seriam assim tão raros - ela finalmente fala:


- Sobre esse daí - diz apontando a tv com o focinho - se ele for quem eu acho que possa ser, o único problema que vocês terão comigo será matá-lo antes que eu o faça... De qualquer forma, eu vou precisar de mais informações sobre o tal Caern abatido na Escandinávia, se tiverem ou puderem conseguir... Quanto ao Caern, como "exatamente" você deseja abrir um Caern?
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Mensagem por A-res "Noite-Sangrenta" Ter Mar 03, 2015 1:24 pm

O Garra Vermelha se senta sobre suas patas traseiras, enquanto ouve e observa cada um, o macaco que se chamava Garras Negras, parecia querer conter os ânimos, fala sobre deixar de lado as diferenças, sobre a tal Bruxa entre outras coisas, fazendo apenas o lobo abrir um grande bocejo e então diz.

-Não tenho interesse em conflitos com ninguém além de nossos inimigos, quanto a tal Bruxa ouvi boatos sobre ela e se um verme dela fez isso com as terras de meus Ancestrais, arrancarei a cabeça do verme e levarei de presente a ela...

De fato era o que pretendia o coração de Noite-Sangrenta, a muito a alma daquele lupino já havia sido morta, junto com seu caern, não importava para ele, quem iria combater e o quão forte eram, desde que pudesse ter sua chance de vingança e por fim completa se levantando em um rosnar.

-Eu já disse bando de macacos, me diga o que terei de fazer e será feito!

Então caminhou lentamente passando por sua alcatéia e se sentando entre ela e voltou a ouvir. O Garra Vermelha só queria saber o que tinha que ser feito.

...

O Garra vermelha observou a 'apresentação' das informações da maneira estranha que o Andarilho a faz, de fato toda aquela tecnologia era irritante para o Lupino, mas no entanto era necessaria por hora. Ao ver a imagem do Tal Giovanni, as presas do Ragabash se mostram e junto com ele também sua alcatéia rosna ao ouvir que ele era o responsável pela morte de seu Caern.

-Então esse é o verme.... _Resmungou entre os dentes em um rosnar_

Aquilo tinha agitado bastante o Lupino, que começa a se movimentar e podiam ouvir suas garras arranharem o chão de madeira ali, mas apesar de irritado e agitado o Garra vermelha se detém ao silêncio, curioso com mais informações que o Andarilho pudesse dar.

...

Foi ai que foi surpreendido por uma proposta inusitada, a de que concedesse permissão para que criassem um Caern ali, de fato como o Andarilho falou, ali era uma terra intocada e longe de onde de fato era o antigo Caern de Noite Sangrenta, mas o Lupino parecia pensativo por um instante.

"Um caern aqui.... Não sei se seria uma boa Idéia... Ainda mais aberto por um macaco dos andarilhos..."

Os pensamentos vem e vão na cabeça do Lupino, que por um momento parecia que se desligou de tudo e todos, seu olhar se voltou ao chão enquanto pensava e após longos minutos voltou seu olhar para o Andarilho e dizendo:

-De fato aqui é uma terra intocada pela Wyrm, por muito eu e meus ancestrais afastamos os que não eram bem vindos por nós...

O Lupino se detém por alguns segundos e então continua:

-Desde que meu Caern foi atacado, não há próximo assim nenhum outro Caern que banhe o lugar com sua força espiritual, então por isso eu aceito que o faça, desde que deixe suas máquinas longe dele, se fará um caern nas terras de meus antepassados que seja um Caern puro e não com o toque podre da weaver...

-Você deve entender o por que peço isso, se eu pudesse jamais permitiria que você o fizesse, mas como não há outra escolha no momento e essas terras precisam do poder do Caern para se recuperarem, aceitarei desde que respeite minhas condições.

Por fim apenas observou a fim da resposta que teria do Andarilho, afinal, queria ter certeza que ninguém mais profanaria o lar de descanso de seus irmãos, com mais máquinas.
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Mensagem por Narrador Sex Mar 06, 2015 9:19 pm

Tiro Seco faz jus ao nome de fato, reconhecido por ser hábil tanto com seu armamento, quanto por sua diplomacia. Mostrando que não desperdiçava munições desnecessariamente.

Não queria atingir ninguém, mas sim mostrar sobre os problemas que enfrentavam, e apesar de usar como pauta principal o caern próximo, pauta esta que seria citada mesmo sem a presença dos visitantes, parece que o tiro no escuro atingiu mais gente que deveria. Uma certeza se tinha e faz no coração de todos, mesmo estando exaltados; nada aconteceu por um acaso, todos estavam no dia, hora e local que deveriam estar, afinal, era a vontade da mãe.

Garras negras, também possuía um enorme faro para sentir as motivações alheias, mesmo estes garous presentes não tentando esconder. Não era acaso esta união e isso conforta o coração cansado do velho Garou.

Quando indagado pela Cria de Fenris, Tiro seco prontamente estava disposto a responder, mas preferiu aguardar o garra vermelha dar seu aval quanto a última questão. Então conclui:

_Primeiro vamos a pergunta de Hirst.

_Como pude notar, vocês ficaram com sangue nos olhos quanto ir atrás deste indivíduo. Ótimo, podemos fazer o quanto antes se todos estiverem de acordo. Posso sentir seu faro a distância e monitorar os movimentos do mesmo. Acredito que outros por aqui possuem a mesma habilidade neste quesito, não teremos problemas! Precisaremos apenas de um plano.

_Relativo ao caern. Podemos aguardar o sucesso desta missão, entendam, digo sucesso, por que não falharemos...
Após isso podemos nos reunir para realizar os rituais necessários e finalmente criar nossa singela, porém importante seita.

_Para garantirmos que este local, que será o coração do caern fique longe de olhares curiosos, farei uso de um ritu chamado "ravina encoberta ".

_Quanto as informações pedidas sobre a seis da escandinávia, não esperava por isso, mas posso buscar bom conhecidos que me cederam a mesma.

Dando uma leve pausa o Garou fita agora o garra vermelha.

_Na data de hoje, na madrugada deste dia. Temos um acordo honrado.

_Eu, Tiro Seco, cumprirei os termos sugeridos no interior desta cabana, me comprometendo a segui-los, em consideração e respeito a nossos ancestrais que hoje não caminham nesta terra, mas nos orientam em espírito.

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Mensagem por Zernebog Garras Negras Dom Mar 08, 2015 4:28 pm

*As reações de cada um dos presentes varia muito.

Ainda que aparentemente um simples mendigo, Garras Negras era perspicaz, muito mais perspicaz do que a maioria poderia ser, razão para ser um Philodox um tanto heterodoxo e até estranho, mas notavelmente eficiente*

*Capta o que havia por traz de cada reação feita*

*Havia realmente muita dor ali exposta, que se falava entre-linhas das reações para muito além das palavras*

*Quando escuta seu irmão de matilha falar, sorri, não surpreso, quase num deboche e acrescenta*

-Pensei que nunca iria falar para mim e para Rasga-Garganta de suas pretensões.

-Tem anos que sinto um leve pulsar espiritual nesse espaço, mais forte ainda no porão que creio ser o coração de um pequeno caern adormecido.

-Quanto a proposta do garra vermelha, não vejo problema. Objetos da Weaver banais, sem nenhuma característica espiritual, são máculas mesmo. Já temos a presença demasiada dela no planeta...

-Quando pudermos evitar, melhor.

-Entretanto, acredito que objetos espirituais devem ser respeitados, objetos dedicados também de Tiro-Seco devem ser pois se harmonizam com ele.

-Ainda que eu prefira um caern abençoado pela Wyld, esse lugar aqui nunca foi um reduto de suas forças.

-E a antiga identidade do caern ao que tudo indica foi da tribo de Tiro-Seco.

-Acredito que a natureza do caern é o que deve prevalecer, despertando e reabrindo-o, saberemos qual é seu guardião que ainda adormece sobre essas terras, será crucial para como iremos interagir.


*Então se cala, coçando um pouco a barba*
Zernebog Garras Negras
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Mensagem por Narrador Dom Mar 15, 2015 12:51 am


Durante todo o tempo da reunião a lupina dos Crias de Fenris manteve-se deitada, etediada, mas quando as revelações foram feitas primeiro abriu o olho direito, em seguida o esquerdo, até se chacoalhar e se colocar de pé. Rosnando.

Rasga-Garganta bate forte com a pata direita no chão. Parte da cabana treme, e ao voltarem a atenção a si, é notado que sua pata estava diante do símbolo da bruxa, que é retalhado com garra.

O garra vermelha nota a semelhança com o símbolo sagrado de sua tribo, sobrepujando o símbolo adotado pela bruxa.

_Uma tribo precisa ser vingada aqui. Estou com esse irmão nessa batalha!-diz apontando seu focinho a noite sangrenta-

_Nada do que foi dito aqui até então tinha me comovido, até a chegada destes dois irmãos.

Se cala por um breve instante.

_Estou saindo a caça deste infeliz e acredito que sozinha eu não irei.

_A criação da seita fica pra depois. Não podemos criar uma seita sólida, com o corações clamando por vingança!

Diz se dirigindo a porta de saída.

_Um Garou pode sobreviver em meio a sujeira, se adaptar ao frio e a fome, mas nunca sobreviveria sem que seus irmãos sejam devidamente vingados!
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Mensagem por A-res "Noite-Sangrenta" Ter Mar 17, 2015 9:57 am

Noite-Sangrenta já estava impaciente, parecia que aqueles macacos gostavam de correr atrás do próprio rabo com suas palavras.

Garra-Negra disse que a identidade do caern antes era da Tribo de Tiro-Seco, o que não agradou nada o Garra Vermelha que apenas disse em um rosnar.

-O que sabe sobre essas terras? Quantos de seus ancestrais ou dos ancestrais desse andarilho morreram sobre esse solo para protege-lo?

-Essas terras, esse lugar, esse caern pertenceram aos povos que nasceram sobre as quatro patas, meus ancestrais derramaram sangue por ela e os ancestrais de meus ancestrais, não venha dizer para mim qual é a identidade desse caern, meus irmãos lutaram, cuidaram dessas terras intocadas, para que depois macacos como vocês surgissem e reclamassem tudo.


O Garra Vermelha rosnou por fim, olhando para sua alcatéia e por fim voltou um olhar seco para Garras-Negras.

-Acho que o melhor a fazer é me afastar de vocês, trabalho melhor entre os meus do que junto de macacos como vocês...


Por fim, voltou seu olhar para Tiro-Seco e disse em um tom mais calmo.

-Quanto ao que me pediu, tem minha permissão e honrarei sua ajuda, desde que mantenha sua palavra em manter esse caern que abrirá ainda intocado.

-Caso precise de alguma ajuda, mande os espíritos me avisarem, chegarei para ajuda-lo o mais breve possível...


Logo a conversa era interrompida subitamente, a loba que havia por muito se silenciado parecia querer chamar a atenção para ela, ela era tão grande quanto Noite-Sangrenta, talvez maior, o que fez o Ragabash dar alguns passos para trás mostrando levemente as presas.

Ouviu então as palavras da mesma e se surpreendeu com a atitude daquela fêmea, parece que seu silêncio foi para que pudesse analizar tudo que iriam dizer e por fim tomar uma decisão, com certeza, ela entendia muito melhor Noite-Sangrenta que os outros, afinal, era uma Lupina igualmente a ele pelo que parecia e se colocando de cabeça baixa, juntamente com suas orelhas o Ragabash apenas disse.

-Agradeço a sua ajuda minha irmã, podemos não ter nascido da mesma tribo ou lua, mas nascemos dos lobos puros e sentimos que nossa terra, assim como os ancestrais daqueles que caíram junto de meu caern clamam para ser vingança.

-Honrarei sua ajuda, lhe seguindo nessa caça, lhe mostrarei que suas garras se embebedarão do sangue de nossos inimigos e estarei ao seu lado, antes, durante e depois da batalha.

-Você tem minha gratidão..


Noite-Sangrenta então olhou em direção de sua alcateia e rosnou apenas três palavras.

-Venham vamos caçar...

Antes que qualquer outro pudesse dizer algo, seguiu junto da Fêmea Guerreira de Fenris, e disse para ela:

-Vamos caçar, precisamos nos alimentar e eu preciso alimentar os meus irmãos antes dessa empreitada.


Noite-Sangrenta iria caçar comida, antes de ir de fato para a caça do alvo de sua Vingança, afinal, precisavam comer e deixar sua Alcateia igualmente alimentada.
A-res
A-res "Noite-Sangrenta"

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